Eu quero sol!

O tempo tá esquentando, coloquem a musiquinha de aleluia ao fundo! Gente, não agüento mais chuva! Que coisa chata. Você não pode sair na rua porque molha seu sapato, sua calça, seu cabelo vai para o brejo, você se mata pra sair da calçada pra rua (aquelas enxurradas infernais que faltam te levar ladeira abaixo) e o céu cinza o tempo inteiro é deprimente. Basicamente: EU QUERO SOL! Caramba, férias sem sol é o Ó. Ficar em casa? Tá né, pelo menos visito alguém ou alguém me visita. Mas ficar em casa, sem fazer nada, sem ver ninguém e com um céu mais cinza do que jornal, gente, é demais. Eu prefiro muito mais meu céu de um azul anil bem vivo e alegre. E sim, vim aqui só resmungar do tempo! Fim de semana é a escória de minha existência, acho que a chuva me deixa mais mal-humorada do que de costume. xD
Enfim... desejem uma melhore de tempo para que eu possa escrever algo mais útil aqui! :P


Beijos ansiosos por um raio de luz, ou seja, beijos dramáticos

Quase de volta

Hoje acordei animada. Liguei pra Dressa, um dos poucos e únicos seres que me agüentam desde a 6ª série (lôra, amo tu!), pra irmos na escola ver a bendita lista de com quem-quando-e-onde eu caí, porque como cite anteriormente, ver seu nome naquela folhinha grudada na parede é que nem uma luta de vale-tudo: porque vale-tudo mesmo. Mas enfim, tô mais perdida do que cego em tiroteio. Preciso ir no Espanhol pra ver quando começa o quarto estágio (eu termino esse ano! AÊ) e também preciso descobrir quando começam as aulas. Sim, estou quase-de-volta à minha rotina. Semana vai ser meio corrida, preciso ir atrás de descobrir essas datas ou as aulas vão começar e eu num vou estar sabendo de patavinas. Espero sinceramente que esse ano seja legal e que eu não seja a única excluída da turma. Ou, simplificando: Eu vou rodar a baiana se cair sozinha de novo! Porque o negócio é tirar as barbas de molho e ir se juntar à galera, muahaha.

Beeijos animados e estalados nas bochechas de quem lê \o

Bom-quase-final-de-semana.

Así soy yo!

Ooooi, meu povo! Então, graças a Deus, eu voltei ao meu normal. Sem coisas dramáticas e tristeza em excesso, isso definitivamente não é comigo e eu odeio ficar assim. Adoro ser altro-astral, animada, apesar de ter meus defeitos, acho que essas duas qualidades minhas são as que mais me compõe na minha essência. Pois é, hoje eu eu saí com minha mãe. Isso mesmo, com a chuva que está caindo, lá fomos nós sair para ir comprar umas coisitas, não há chuva que nos segure, beijos. Mas enfim, a gente estava no comecinho do caminho quando a chuva, que surgiu como um queijo embolorado na nossa geladeira da esperança, resolveu se fazer presente. Foi o maior pé d'água do século, e nós duas, espremidas debaixo do guarda-chuva, tivemos que lutar bravamente para nos desviar das poças de água e afins... mas no fim das contas fomos aonde queríamos, compramos o que havíamos planejado, e isso incluiu um guarda-chuva estupidamente grande e assustador, por isso foi que preferi usar o meu pequeno e normal, muahaha. Enfim... tamo aí. \o
Bom quase-final-de-semana, gente.

Beijos finalmente alegres!

Baixo Astral...

Auto-estima e ânimo lá embaixo. Acho que tô meio baixo-astral. Cheguei da praia finalmente (e estou satisfeitíssima por isso) terminei de ler Harry Potter... e é só. Na falta do que fazer, lá fui eu de novo procurar um livro (meu refúgio) pra ler. Acabei puxando A Ponte para O sempre, de Richard Bach. O livro é velhinho, tá até sem a capa, é um dos livros que minha tia tinha e me deu. Eu, que adoro livros velhos, aceitei prontamente. Eu já tinha começado a ler esse livro, mas sabe-lá-Deus-por-quê parei. Acho que foi na época que ganhei Os sete, daí larguei um pra ir pro outro - a euforia do momento. Enfim... é um livro diferente, gosto de livros assim. Ouve uma frase que o autor citou que me fez pensar muito, e até me animou um pouco mais. Marquei no livro pra citar aqui: "Você nunca recebe um desejo sem também receber a capacidade de torná-lo realidade."
Acho que tem muita verdade nisso, e dentre todos os desejos que tenho em mente, sei que se me empenhar, poderei realizá-los. Não que eu duvide de minha própria capacidade, mas às vezes, como em momentos como esse, fico meio de lua e obviamente que todas as minhas certezas sem tornam em incertezas; tudo fica embaçado e turvo. É um baixo, né. Não posso fazer muito mais do que me animar logo e voltar ao meu estado normal: menos dramática e mais alegre. Mas enfim... boa semana pra quem tem paciência de vir aqui. \o
Beijos não tão felizes nem tão desanimados

Praia e mar combinam com... chuva?

Não rolou show nenhum, nem skate nenhum, e ainda caiu uma chuva que cachorro bebeu água em pé. Estou RElendo Héuri Póti (Harry Potter), acho que já tô na metade do livro. Mas o que mais me impressionou foi o céu: Metade azul anil e a parte restante de um cinza pálido e cálido que me deixou meio deprimida, pra falar a verdade. E sabe o que mais quero? Ir pra casa. Nunca estive tão ansiosa pelo fim da temporada. A única coisa animadora é que estou recebendo reviews da minha história, 'Destino Traçado'. Ah, quase esqueço, pra quem quiser ler minhas histórias:

http://www.fanfiction.net/u/1259545/Mylle_Evans Eu ficaria muito muito feliz em ver que tenho muitos leitores. :)

Enfim...

Beijos desanimados

Praia!

Enfim, finalmente, após percorrer um caminho semelhante ao do Reino de tão tão tão tão tão tão tão tão tão distante... (a praia é longe!)... CHEGUEI! Aqui tá um mormaço quente pra dedel, me sinto uma franga de padaria. Mas tá uma brisinha gostosa, aquela maresia costumeira no ar, o cheiro de sal. Acho que o show do Jota Quest e do Chimarruts num rola, mas tem um campeonato de skate legal, quem sabe à noite eu num vou lá pra curtir o mar e dar uma olhada, né... Enfim... bom final de semana pra quem lê!

Beijos salgados e maresiados

Sonhos...

"Diz o mestre:
Escreva. Seja uma carta, ou um diário,
ou algumas anotações enquanto fala ao telefone - mas escreva.
Escrever nos aproxima de Deus e do próximo.
Se você quiser entender melhor seu papel
no mundo, escreva. Procure colocar sua alma por escrito,
mesmo que ninguém leia - ou, o que é pior, mesmo que alguém
termine lendo o que você não queria. O simples fato de
escrever nos ajuda a organizar o pensamento e ver com
clareza o que nos cerca. Um papel e um lápis operam milagres:
Curam dores, consolidam sonhos, levam e trazem a esperança perdida.
A palavra tem o poder."

(Coleção Paulo Coelho - Maktub)

~

Pois é, estava acá eu lendo um dos meus livros, e encontrei esse do Paulo Coelho. Eu tenho uma pá de livros espalhadas por pastas, lugares que onde os guardo e depois esqueço, e encontrei esse, que a Tia Lene (de quem sinto imeensas saudades) me emprestou. Não sei, mas me indentifiquei muito com esse texto. Desconfio que seja pelo simples fato de que quero ser escritora e de que a coisa que mais faço durante meus dias, minhas noites, minhas tardes, é justamente isso: escrever. Escrevo histórias, contos, idéias, coisas da minha cabeça que eu gosto de compartilhar com as pessoas. Às vezes escrevo desabafando, passo no papel minha raiva, minha saudade, minha tristeza, minha alegria, minha felicidade. E quer saber? Me sinto feliz fazendo isso. Escrevendo. Quando escrevo, coloco minha alma, o que sou e o que penso em cada pedacinho, em cada letra, em cada frase, em cada parágrafo. O que eu sei? Eu farei isso deixar de ser sonho pra virar realidade. Ainda espero ser escritora, e vou batalhar por isso. Vou atrás de meus sonhos, independente do que achem a respeito disso. Amo escrever, é uma coisa que eu sei que, se lapidar melhor, poderei aproveitar. Trabalhar com algo que ama... quem não gostaria? Eu não espero que isso vá surgir em meu caminho numa curva dessas, do nada. Eu simplesmente vou atrás. Vou correr atrás. Vou batalhar, vou tentar, mesmo que no fim talvez não consiga bem o que no fundo eu estava perseguindo. Acreditando em mim ou não, sei que às vezes as pessoas tendem a não acreditar que você vai conseguir... eu vou atrás disso. Eu ainda vou ser uma escritora. Vou sim.

~

"Há quem diga que todas as noites são de sonhos.
Mas há também quem diga nem todas, só as de verão.
Mas no fundo isso não tem muita importância.
O que interessa mesmo não são as noites em si, são os sonhos.
Sonhos que o homem sonha sempre.
Em todos os lugares, em todas as épocas do ano,
dormindo ou acordado..."

(William Shakespeare - Sonho de uma Noite de Verão)


Beijos sonhadores! :)

É a vida

Pois é, hoje fui visitar minha vó, que tá com problema na coluna. Cara, me deu uma pena dela. De repente eu vi o quão a vida pega a gente de surpresa às vezes. Quero dizer, minha vó era/é cabeleleira, e por conta desse problema, vai ter que parar. E ela gostava tanto... mas enfim... como o próprio título do post diz, é a vida. Só estimo melhoras pra ela, e que a cirurgia (daqui a um mês, mais ou menos) dê certo e ela fique bem. Vó, eu amo você, estimo melhoras! :)

Beijos não tão animados

Previsão do primeiro dia de aula

1) Numa escola normal, acho que as pessoas olham seus nomes naquela folha de papel grudada na parede e vão para suas respectivas salas, esperar seus professores. Mas na minha escola, que é uma mistura bizarra de hospício (as vagas nunca acabam, então a cada ano entram loucos novos) com campo de guerra (as pessoas se empurram como se houvesse uma manada de elefantes de TPM vindo atrás delas atrás de chocolate) os alunos olham seus nomes, e ficam lá, amaldiçoando a pessoa que fez a lista e as colocou numa sala nada a ver, ou rindo à toa porque caiu com a thurma. É isso mesmo. Então ver seu nome na maldita folha de papel na parede se torna uma missão quase impossível. Você leva cotoveladas, empurrões, e chega a pensar que no ano seguinte irá experimentar usar uma armadura. (Eu já pensei)

2) Ok, passada a fase dos elefantes, chega a fase do impacto de saber na sala onde você caiu. Não é nem a sala, mas com quem você caiu. Por que como em qualquer escola normal, todo mundo tem uma fama. A santinha, a doida, a perturbada, a CDF, e por aí vai. mas no meu caso, como fazem bem... peraí, deixa eu lembrar... hum... dois anos que eu caio completamente sozinha, isolada do pessoal, eu nem espero cair com alguém que eu conheça. Mas escuto muitos 'A gente tem que mudar de sala!' ou 'Espera só eu encontrar a diretora!' zumbindo na minha cabeça. Fazer o que, tsc.

3) Eis então que chega a hora da sala de aula. É aquela coisa estranhérrima. Mesmo sabendo que quando for no final do ano você não vai ter nem aí pro povo da sala, ainda fica aquele constrangimento no ar. Quero dizer, você entra, feito um gato espichado, todo encolhido, e senta no seu lugar. E aí as pessoas vão entrando também. Umas rindo, totalmente à vontade, e outras, como você, encolhidas no canto, na sua, o que na maioria das vezes é interpretado errado. O bom disso é que te acham meio intimidante e não falam com você, até mesmo os atrevidos. E vou te contar, estudar numa escola desde a 6ª série te faz saber todas as manhas para se livrar de possíveis perseguições daquelas pessoas sacanas. Acredite, nesse quesito, até que eu me saio razoavelmente bem.

4) Chega a hora dos professres entrarem na sala. Os que você conhece e sabe que são gente boa, passam batidos. Mas e aqueles novos que parecem parentes dos elefantes com TPM atrás de chocolate? Não me refiro à gordura, claro. Mas ao humor. E quando o professor é assim... coitado. Os alunos, que não são e nem nunca serão flores que se cheirem (eu tenho a "sorte" de cair nas salas mais afoguetas e encrequeiras do colégio. Isso já me rendeu poucas e boas, já vi CADA COISA... nem te conto) começam a pirraçar. É bolinha de papel ali, acolá, risadinha, piadinnha, e quando tem um artista na sala, até desenho eles criam. E o desenho vai passando de mão em mão até a hora que o profº se zanga. Nessa hora, o desenho some misteriosamente. E você, como bom telespectador, apenas gira os olhos inocentemente, rá. Esse professor já está marcado com o xis vermelho e a caveirinha do lado. Direto pro céu, sem escala.

5) Mas tem aquele professor filho de uma topeira cegueta que é o cão chupando manga. O cara entra na sala e já tasca lição na lousa mais rápido do que a mãe do super 15. Tem gente que copia, tem gente que se revolta... no fim das contas você acaba copiando, enquanto escuta um sermão - chato pra dedel - do professor falando que nós, alunos, estamos na escola para estudar e bláblablá. Eis então que eu, pelo menos, uso minha tática infalível: Olhar para fora, pela janela, como se tivesse uma coisa muito interessante lá. Porque como não costumo jogar bolinhas de papel e nem desenhar o professor com um bigodão igual ao do Zé Bonitinho numa folha, não me sinto culpada e nem nada, e já conheço de cor o discurso dos professores. Então olho pra fora mesmo, me desconecto um pouco do que o professor fala, olhando para fora como se Elvis Presley estivesse ressuscitando ali, na minha frente. Mas é claro que não tem nada disso, né. Na verdade é só muro branco, e uma vegetação mal-cuidada e espessa que alguém rega vez ou outra. Mas enfim... eu sei que dá certo, eu começo a pensar em outras coisas e a voz do professor vai se tornando baixa e distante, e quando me dou conta, o sinal játocou. O sinal, aliás, parece aquelas campainhas de metrô. Incomum. Já dei muita risada com apelidos inusitados que a escola levou por causa dela.

6) Tem sempre um professor que deve fazer parte da seita vamos-ferrar-com-quem-cai-sozinho-nas-salas que passa um trabalho em dupla, em trio, em quarteto, em quinteto, em sexteto (?), e por aí vai. E você, que não conhece ninguém, fica feito um um pino de boliche esperando alguém jogar uma bola e te derrubar também. Sim, por que todo mundo derruba todos os pinos, e você continua lá. Enfim... às vezes dá vontade de fazer dupla com uma pedra, falando sério. É normalmente nessas horas odiosas que você avista alguém também sozinho, e como você é uma pessoa corajosa que não quer pagar o mico ou o preço de ser incluso em um dos grupos que provavelmente te acham estranho (a), e não tem nenhuma pedra por perto, você vai até essa pessoa, e sim, pede do jeito mais educado possível para fazer dupla com ela. Na maiorias das vezes, elas aceitam. Abrem sorrisos aliviado e arrastam a cadeira para sentar ao seu lado. É geralmente assim que conheço a pessoa que vai me agüentar o ano inteiro. Ou não. Mas enfim...vale a pena. Melhor tentar e escutar um não do que fazer dupla com uma pedra. Com todo respeito as pedras, claro.

7) E a hora da saída! Por Deus, acho que essa hora é a melhor. Só pere para a hora do intervalo, que é quando você vê seus amigos. Mas enfim... pelo menos para mim o primeiro dia de aula geralmente é assim. Não sei para os demais, mas... tá aí. Mais um post no-sense, rá.


Beijos nada ansiosos pelo começo das aulas

Tosco, mas engraçado

Estava acá eu, na internet, sem nada em mente para fazer, quando resolvo ir no youtube e tals. Ok, lá fui eu. Vi um vídeo ali, e acolá, quando vejo O vídeo. Joe Jonas dançando com uma roupa ridiculamente colada no corpo e salto alto.

http://www.youtube.com/watch?v=rP-KFnYg6Hw

Vejam, se puderem e tiverem tempo. Por que gente, pelo amor de Deus, homem usar salto alto e roupa justa é ridiculamente engraçado (pelo menos pra mim), mas ver Joe Jonas dançando Single Ladies é no mínimo... duh! Eu nem sei que palavra usar. Mas enfim... tá aí o link pra quem quiser ver. lol

Céu perfeito :)

Estava eu aqui futricando meu pc, e veja só o que eu acho. Uma foto do céu de Boiçucanga. Às vezes eu fico horas olhando esse céu da varanda do quarto. Enfim... só vim aqui pentelhar mesmo e mostrar esse céu maravilho. Um céu que, aqui em Sampa, é quase extinto. Agora, atualmente, eu tô meio enjoada da praia. Mas quando eu paro de ir... ê, saudade, que bate no meu coração...

Em casa, finalmente!

Voltei pra casa, aêê! Tô tão feliz. Claro que sexta-feira "é nóis" de novo na praia... mas uma semana de folga já é ótimo. Além do mais meu cabelo, pobre coitado, está cansado de sal e maresia. @_@ A unica coisa boa em voltar pra praia sexta é que possivelmente irei num show do Chimarruts e do Jota Quest! Baum demais.

Beijos animados

Amizade

Amizade. Aquelas risadas descontroladas, aquela vontade maluca de fazer coisas inusitadas, aqueles papos sem pé nem cabeça saídos sabe-Deus-lá-de-onde. Aqueles segredos que você conta aos cochichos, aquelas confissões num cantinho escondido no meio de uma roda, aqueles bilhetes passados de mão em mão no meio da aula com as observações mais bizarras, engraçadas e proibidas sobre coisas que ninguém nota. Aquelas loucuras de andar pela rua fazendo as palhaçadas mais idiotas, aqueles apertos que na hora é o Ó, mas que depois que passa, a gente ri. Aquelas situações que te fazem olhar uma pra cara da outra sem saber o que fazer, a risada fora de hora, as tardes com pipoca, chocolate e muita risada mais marcantes, as incertezas, os medos - tudo compartilhado. As fotos que ninguém ousa colocar em lugares públicos, mas que quando nós ao vemos, damos muuuita risada. Os vídeos mais idiotas que te flagram fazendo, é claro, idiotices sem fundamento, e como pra cada ação é reação, uma boa rodada de xingamentos e risadas vem logo depois. Eu não sei se é pra sempre, mas enquanto dura, pra mim, é inesquecível. É claro que não são só essas três da foto à quem me refiro, mas elas, especialmente, merecem um post. Por que o que eu já passei com essas fugitivas de manicômio da foto não é pouco. De cima pra baixo: Andressa, Verônica, eu, e num pedacinho isolado, quase invísivel, minha baixinha favorita: Jaque. Meninas, meu sincero e grande obrigado. Porque tem coisas que a gente vive que ficam eternas na memória.

Boiçucanga!

"Dizer eu te amo... Não são as palavras que eu quero ouvir de você. Não é que eu não queira que você diga, mas se apenas você soubesse como poderia ser fácil me mostrar o que você sente... Mais do que palavras é tudo o que você tem que fazer para tornar isso real. Então, você não precisaria dizer que me ama porque eu já saberia." (More Than Words - Extreme)

Não é toa que o blog tem o nome dessa música. Linda demais! Tão difícil achar uma música que tenha uma letra legal. Música não é só melodia, mas o que quer transmitir. Mas enfim, estava eu escutando essa música e agradecendo mentalmente por passar as férias num lugar tão bonito.

Linda, né? São Sebastião, Boiçucanga/Boissucanga. É um nome estranho, eu sei, mas tem origens indígenas, daí a explicação. Mas é uma cidade linda, dona de uma praia linda, que eu particulamente amo ir. A maresia no ar, o cheiro de sal, o som das ondas, tudo é muito bom. A única coisa ruim é que é tranqüilo demais, e cá entre nós a vida parada demais dá agonia, só sendo caiçara mesmo pra se acostumar. Mas eu amo passar minhas férias aqui. Qualquer dia desses, quando eu arrumar minha máquina (que para minha infelicidade quebrou...) eu coloco outras fotos, se ainda tiverem lá.

Hum, é isso.

Beijos caiçaras

Saudade de casa...

Hoje tá um diazinho muito entendiante, viu. Quero voltar pra Sampa, ver minhas séries de TV americanas e deitar na cama. Quero dizer, foi uma ótima semana, praia é tudo de bom. Ilhabela é linda! 35° graus, quase morri assada, mas foi ótimo. Andar de balsa vendo o mar tão pertinho é "baumdimais", hihi. Mas enfim... saudade de casa, saudade das minhas coisas, da minha vida habitual.

Beijos saudosos

Aproveitando o fato de que criei um blog, vou deixar aqui o link da minha página de história. É bem que verdade que eu não uso meu nome (Mille) lá, mas sou eu, ok? Quem puder, dá uma olhada e por favor, um comentário!
http://fanfiction.nyah.com.br/lils-way Façam uma garota feliz! :D

Na minha imensa falta do que fazer e imenso tédio, criei um blog. Agora é torcer pra eu não esquecer a senha, né. É, eu tenho a memória de uma gaivota, infelizmente... aliás, uma gaivota tem mais memória do que eu. Humilhante.
Mas enfim... quando der eu apareço por aqui,
Beijos tediosos