quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Férias e Natal

Geeente, as férias tão chegando, GRAÇAS A DEUS! Ansiei por esse dia maravilhoso o ano inteiro! xDD E adivinha o que vem junto? Nataaaal! Cara, Natal é minha época favorita do ano. Você não tem que ir pra escola, não tem que fazer lição de casa, não tem que entregar trabalhos e nem aturar aquele seu professor chato do cacete. Demais! :-D

E bom, tem o Natal. Não sei gente, não vou generalizar, mas tem muitas pessoas por aí que gostam do Natal porque ganham presentes ou viajam. Eu gosto do Natal pelo espírito de amor ao próximo e ternura que ele me transmite. Eu sei lá. Tudo fica tão gostoso! Pelo menos aqui em casa Natal é tudo de bom: família reunida, risadas, abraços, carinhos. E São Paulo, meu Deus, fica tão linda! Já passeou por São Paul em uma noite de dezembro? Não? Experimente. É mágico, é lindo, todo ano eu fico encantada. Esse ano em especial estou encantada e surpresa, porque putz grilo, já estamos quase indo pra dezembro, tem noção disso? Parece que foi ontem que eu estava vendo a queima de fogos de 2010!

Ufa, puxa vida. Que venha as férias, o natal... tô mais do que animada, tô feliz. :-)

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Depois

Não quero cartas de amor

Depois que as cobrei.

Não quero ser alvo de desejo

Depois que fui desprezado.

Não me contento com remendos de sentimentos

- Depois nunca será o agora!

(Irwing)


-------------------


Bom, eu achei simplesmente ótimo, até porque me sinto assim por muitas vezes... :) O autor desse post, Irwing, é MARA. Amei. ♥ Créditos totais à ele.


terça-feira, 16 de novembro de 2010

Procuramos independência...

... acreditamos na distância entre nós! (Capital Inicial - Independência)
Começo esse post falando de algo que se você já não quer, um dia vai querer: a famosa independência. Alguma hora, em algum momento da sua vida, você deseja isso. Seja para mostrar maturidade, ou para simplesmente ser livre sem depender de ninguém, uma hora ou outra esse desejo bate à sua porta. Mas a principal forma de dependência da qual não conseguimos nos livrar tão fácil é a dependência sentimental. Aquela coisa que te faz esperar alguma coisa das pessoas, quando elas não podem e nem estão dispostas a te oferecer nada. Quero dizer, você depende delas, você espera algo delas. Sei lá... hoje eu li uma crônica que falava disso, de como nós esperamos algo das pessoas e achei legal abordar o assunto aqui. Pra mim a maior depedência é aquela que nos faz crer que nascemos incompletos e que precisamos de alguém para nos transformar em alguém inteiro. Cara, isso não tá certo.
Nós não nascemos incompletos. Se fosse assim não haveriam pessoas que teêm força de vontade ou coragem por um exército inteiro.
Nós não precisamos de ninguém para sermos pessoas completas. Ninguém é obrigado a carregar a obrigação de completar ninguém nessa vida. Ser completo é ser feliz e se aceitar exatamente como você é.
E claro, isso é o que eu penso. Cada um vai encarar isso como bem entender... Mas acho legal ter a consciência de que nem sempre podemos esperar muito de alguém.
Afinal de contas, às vezes a gente falha até consigo mesmo.

domingo, 14 de novembro de 2010

Vença Red Bull e FALA MAIS Galvão Bueno!

Pois é galera, tô aqui, em pleno dia de domingo na praia, um friozinho em conjunto com chuva que me impede de colocar o dedo mindinho ou qualquer outra parte do corpo dentro da água gélida do mar. Então, bom, fui assistir com meu pai a última corrida do campeonato de fórmula F1. E devo dizer que fiquei muito satisfeita com a vitória da equipe Red Bull. Sebastian Vettel, aquele loirinho fofo e apertável mandou MUITO bem. O que me faz pensar que a Red Bull foi merecedora dessa vitória foi o que a Ferrari aprontou. Fazer Felipe Massa deixar Alonso passar porque ele estava melhor no campeonato. Ah, pelo amor de Deus! Achei o fim da picada. Há quem diga que jogo de equipe é normal, e blábláblá... normal é o escambal. Na Red Bull teve até colisão na pista porque os dois pilotos estavam brigando pela vitória independente de serem da mesma equipe. Quer vencer? Vença. Mas vença por méritos próprios, vença porque conseguiu atingir seu limite! Eu sei que post tá meio atrasado, afinal isso aconteceu há algum tempinho, mas achei justo falar sobre isso já que hoje terminou o campeonato. Portanto... parabéns Red Bull!

A segunda parte do post é dedicada ao maior narrador do Brasil - em minha opinião, é claro - Galvão Bueno! Vim expor o meu ponto de vista sobre a famosa frase que a gente vê muita gente dizendo por aí: "Cala boca Galvão Bueno." Olha, eu acho que cada um tem seu ponto de vista e sua própria opinião, isso é fato. Mas ter um narrador como Galvão Bueno e ainda mandar ele calar a boca me deixa indignada. A emoção que ele transmite enquanto narra é mágica. Quem é que diabos não sente o coração acelerar quando o Brasil está prestes a concluir uma jogada que irá nos garantir vitória e Galvão Bueno passa a deixar transbordar sua própria expectativa enquanto narra? E a inteligência desse cara! Até hoje nunca vi um narrador que conhece tão bem a história esportiva de nosso país como ele! Alguém que está aqui, no presente, e ao mesmo tempo está no passado, falando sobre vitórias que nos tornaram gloriosos e narrando algo que pode ser uma vitória agora! E quantas vezes não vi um jogador do Brasil dá uma entrada dura ou desnecessária e quantas vezes não ouvi Galvão Bueno falar, como um pai: "Não precisava disso, hein, fulano..."
Enfim... acho que ele é um exemplo de profissional que ama sua profissão. Suas narrações são claras, diretas, e eu diria que seus comentários são vestígios de uma paixão que me faz considerar ele o melhor narrador do Brasil. FALA MAIS, GALVÃO BUENO!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Guardar eu guardei, agora onde...

O post de hoje é dedicado a todas as pessoas que, assim como eu, guardam as coisas tão bem guardadas que nem lembram depois onde colocaram, ou, como em meu caso, vivem perdendo as coisas nas horas erradas. Um exemplo?
Hoje, por exemplo, descobri que perdi minha apostila de espanhol no final do quinto estágio. Eu esqueci debaixo da carteira e quando lembrei, pá! Já tava em casa e eram nove horas da noite. Não adiantou nada ir procurar no achados e perdidos, mas enfim...
Esse é o maior problema de ser esquecidooudistraído. Você não sabe onde colocou as coisas e quando as acha se pergunta algo como "Putz! Porque meu caderno tá dentro da geladeira?" . A último lugar estranho que achei minha chave, por exemplo, foi dentro de uma caixa de ursos de pelúcia em cima do guarda-roupa. É um problema, porque quando você amarra uma fita no dedo ou algo assim, você se pergunta porque está com aquela coisa em volta do seu dedo. É uma bosta. Até você lembrar que deveria ir buscar seu primo doente no hospital, o cara já morreu.
Enfim... o post era pra ter soado como uma revolta comigo mesma, mas o fato de ter perdido a apostila... bom, entenda como um lamento. É uma bosta ser esquecida... O jeito é rir dis próprios esqueicmentos-cagadas-e-afins e, como diz uma amiga minha, lembrar de não esquecer as coisas. xDD

Beijos esquecidos

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

É tempo de mudança

Pois é, cada dia que eu paro para pensar, cada dia que eu olho em volta, fico tão surpresa na mudança dos fatos, das pessoas, de como o tempo voa. Cara, eu realmente me senti lesada quando olhei o calendário hoje e vi que já é dia oito de novembro. Você tem noção disso? Parece que foi ontem! Já já é Natal, Ano novo, tudo outra vez... Agora eu entendo aquela velha frase: "o tempo voa." Achava isso tão bobo, mas não é exatamente assim, né? Enfim... quando eu paro e revejo quais eram minhas prioridades, o que eu pensava sobre a vida, fico surpresa como eu mesma mudei. Muitas vezes esse ano me queixei, sofri... porque amigos meus mudaram tanto que eu já não os reconhecia. Mas eu sofria (e ainda sofro, às vezes) porque até eu mudo. Mudanças são necessárias. Mas às vezes você olha pra trás, lembra da sua bicicleta verde, toda detonada, guardada em algum canto do porão da casa da sua vó, e pensa algo como "quando foi mesmo que eu a coloquei lá?". Então você sente uma saudade imensa de ser criança e não ter que lidar com problema de gente grande. O consolo é que todos viram 'gente grande', mas ainda sim conservam a criança que arranhou o joelho diversas vezes na bicicleta verde e detonada que um dia foi nova e veloz... eu sei lá.
Às vezes lembro daquela velha bicicleta e desejo voltar no tempo, para não ter que colocá-la naquele porão novamente...

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

É o jeito mesmo, né...

Ok, você deve estar se perguntando o porque do título do post ser algo que soa como obrigação - ou não - mas é sobre ele que vou falar então agora sim você deve estar se perguntando sobre isso, não é?

Siim (ou não)! =)

Bom, é sobre a escola. 2º ano, prestes a ir pro 3°... na real, se não fosse os meus amigos a escola seria sinônimo de morte. Não sei se a sensação é essa para todos, mas pra mim é, viu... Funciona mais ou menos assim:

(Despertador toca)
Mille: Escola outra vez! Nããããooooooooo... (eco)

E derivadas reações que no momento tenho preguiça de digitar aqui. Enfim... escola a gente só tem uma vez na vida, isso é verdade. E sei que provavelmente, lá na frente, vou sentir falta dos amigos, dos professores legais, não sentirei falta dos chatos, e talvez até deseje voltar no tempo. Afinal a gente fica tão ansioso pra crescer que, quando finalmente cresce, quer voltar a ser criança. Basicamente, sempre queremos mais do que podemos ter, somos insaciáveis quando na verdade, na maioria das vezes, temos tudo que desejamos e não vemos...

Pois é. Refleti legal. E... é isso aí. Sem paciência pra um fim legal pro post.

Beijos reflexivos